O SEC voltou ao cenário do esporte martinense com a segunda colocação na Copa João Caetano.
Em uma final com a equipe do 7 Estrelas, tínhamos a sensação de que nossa missão poderia ter sido melhor, se não fosse a pífia atuação de duas pessoas que estavam de posse dos apitos no jogo da semifinal. Quando se tem numa equipe limitada, caso da nossa, o brilho de um jogador que joga para a equipe e juntamente com os outros consegue desequilibrar, torna-se peça fundamental na composição do grupo e no sucesso por ele obtido. Quando também se tem no histórico ou no currículo a prática de jogo sujo, valendo-se da violência ou de atitudes ilícitas, consegue-se entender as ações tomadas por aqueles que comandaram a ordem e os lances de um jogo de futebol. Não é o caso do jogador João Paulo, garoto de 16 anos. Em um lance cuja falta não aconteceu, lance visto por todos que lá no ginásio estavam presentes, inclusive pelo jogador que sofreu a suposta falta, o garoto recebeu um cartão amarelo que até agora ninguém entendeu e em seguida num outro lance que aconteceu o campeonato inteiro sem qualquer tipo de punição para qualquer outro jogador, recebeu o segundo amarelo, consequentemente o vermelho. Questionado sobre o critério utilizado, os donos do apito deram cartão amarelo a outro jogador que em nenhum momento usou palavras de baixo calão ou qualquer gesto comprometedor, a não ser a frase "APITE DIREITO", que é uma coisa normal de ser dita por muitos que participam de competições dessa natureza num ambiente carregado de adrenalina e que pelo entendimento daqueles é que a frase foi difamativa, ao ponto de serem chamados de ladrões. Veja bem: APITE! Verbo conjugado no modo subjuntivo que exprime "ordem ou desejo", DIREITO: lado, justo, passível de análise (dicionário Aurélio). Portanto, uma interpretação pode também ser errada. Ouvimos inúmeras barbáries durante o campeonato que passaram despercebidas por eles, mas, a nossa frase não! A real intenção da frase foi a de que prestassem mais atenção ao jogo e não tomassem decisões precipitadas, porém má interpretada e acompanhada de cartão vermelho para outra pessoa do grupo. E foi assim que fomos para a última partida, sem as peças que encaixavam no nosso planejamento. De qualquer forma fomos guerreiros e nos consideramos também campeões. Parabenizamos a equipe campeã que não tem nada a ver com isso.
Valeu SEC!
